Segundo Lauro Jardim, do Jornal O Globo, a Caixa não está tão pressionada assim com a fala de Eduardo Paes sobre desapropriação.
Tivemos a informação que eles não aceitam reduzir muito a pedida pelo terreno do gasômetro e que uma desapropriação demoraria demais, indo além das eleições municipais, o que apresenta um risco para o Flamengo, que neste momento tem apoio do município para construir seu sonhado estádio próprio!
O Jornal O Globo trouxe que caberá à prefeitura e aliados encontrarem um caminho para que o negócio da construção do estádio do Flamengo seja concluído. São dois os caminhos em jogo: desapropriar a área do Gasômetro ou melhorar o potencial construtivo do local onde está a sede do clube, na Gávea.
A Caixa espera que Paes ofereça uma solução para o imbróglio. De qualquer forma, ainda é cedo para afirmar que este assunto se resolva nos próximos 30 dias. A negociação está apenas começando.
O empecilho principal hoje reside num ponto chave: o preço do terreno, de 87 mil metros quadrados, pertencente a um fundo de investimentos gerido pela Caixa. Há meses, o Fla pretendia pagar apenas um terço do valor ambicionado pela Caixa, que é de R$ 450 milhões.
O Flamengo ainda está interessado em outro espaço pertencente ao fundo, de 17 mil metros quadrados, para construir um estacionamento.
A situação segue complicada.