Segundo o jornal “O Globo”, a diretoria do Flamengo foi avisada que a Caixa Econômica Federal não tem a intenção de assumir o prejuízo por ter colocado o terreno do Gasômetro em um fundo para valorizá-lo.
O banco fez um grande investimento no terreno, mas se deu conta de que não vale o valor que foi pago. Assim, a Caixa repassou o patrimônio para um fundo. Caso acerte a venda do terreno, o banco público terá que assumir a desvalorização, precificando-o abaixo do que esperava receber.
Sabendo dessa situação, o Flamengo entende que as negociações não serão fáceis. O clube descartou pagar o valor “cheio” do terreno, e acredita que a burocracia do banco público irá se arrastar.
Em entrevista ao canal “Poder 360”, o presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, comentou sobre o assunto.
“Existe uma ideia do Flamengo e vamos iniciar essa discussão de quantos metros quadrados serão, e o que está envolvido na construção. Ainda está em fase preliminar. Sabemos que é um desejo antigo do clube e naquilo que for possível vamos caminhar juntos”, destacou.